Uivantes como os ventos nórdicos,
Estribilhos de uma fria insensatez nos abordaram,
que hoje nos alpendres debruçado em nostalgia
deito junto à fantasia de teu sobrevir...
Promovo devaneios,
atentando tua presença
abandono, aos poucos,
essa real intolerância,
e para o além-morte
teu ser flutua mórbido
alvo de meu parasitário pensar...
Hoje a salvo em terras outras
me permito o sentir absorto
não mais penso em ter-te à tudo
E em meu mundo resguardo
o impuro de nossos momentos
Arrepios, desajeitos, prazer,
Esbarrões, confusões, quê fazer...?
quarta-feira, outubro 19, 2011
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